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rap

 

 

 

 Origem

 

O Rap remonta à Jamaica, mais ou menos na década de 60 quando surgiram os Sound Systems, que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses bailes serviam de fundo para o discurso dos ‘toasters’, autênticos mestres de cerimônia que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das favelas de Kingston e a situação política da Ilha, sem deixar de falar, é claro, de temas mais prosaicos, como sexo e drogas. No início da década de 70 muitos jovens jamaicanos foram obrigados a emigrar para os EUA, devido a uma crise econômica e social que se abateu sobre a ilha. E um em especial, o DJ jamaicano Kool Herc, introduziu em Nova Iorque a tradição dos Sound Systems e do canto falado, que se sofisticou com a invenção do scratch, um discípulo de Herc. O primeiro disco de Rap que se tem notícia, foi registrado em vinil e dirigido ao grande mercado (as gravações anteriores eram piratas) por volta de 1978, contendo a célebre.

Estilos de Rap

O rap é dividido em:

Rap (Rap de Rua)- É o rap na sua forma original cantado de uma forma sem qualquer frescura,falando a realidade das ruas. Hip Hop - O hip hop mistura o rap com o pop com músicas com batidas dançantes sem perder o sentido do rap original. Hip Hop Melódico - o hip hop melódico tem batidas dançantes, mas suas letras falam geralmente sobre amor, odio, traição, etc. existem outros estilos de rap...

A sima, maior bestera que ja li. Mais deixarei ai para os leitores saberem oque uma pessoa q ñ sabe absulutamente nada sobre o rap pensa.

O RAP e a junção de dois elementos do HIP HOP que é uma expreção usada para nomear as festas q aconteciam nos guetos nova-iorquinos, que juntava o DJ a pessoa que comanda os toca discos, o MC Mestre de Cerimonias que é quem comanda mo "mic" (microfone), o B. BOY o dançarino(a) ou o Break e por ultimo mais não menos importante o Grafite. HIP HOP não é musica sim um junção de varios elementos, talves seja a definição de cultura de rua.

Tudo que tem uma pessoa rimando e batidas, sendo dançantes ou não é rap. Das ruas viemos as ruas voltaremos!

 

História

A história do "rap" começa com os negros do gueto da Jamaica. "Ancestral direto" do Rap pode ser considerado o Funk, ou o Jazz, músicas negras norte-americanas que apresentam elementos semelhantes. Outro rítmo ao qual o Rap é tributário é o Toast, que consiste em versar sobre uma versão instrumental ou de uma versão DUB de alguma canção Reggae, sempre no ritmo da batida. Essa tradição foi levada aos Estados Unidos por imigrantes jamaicanos, como o DJ Kool Herc. Nos Estados Unidos, a base de Reggae foi substituída por uma batida tirada do Funk, através da utilização de dois discos idênticos dos quais era aproveitada apenas a parte instrumental da música, chamada Break.

As primeiras gravações de Rap datam do início dos anos 1970, com alguns grupos como os Last Poets e Gil Scott Heron. Nessa época, trata-se simplesmente da declamação de um texto sob o ritmo das batidas de tambores africanos, sendo a negritude o tema de predileção.

Na atualidade, os MCs utilizam, como base, batidas de outras músicas habilmente extraídas pelos DJs, ou bases montadas eletronicamente, ou, ainda, instrumentos tocados por músicos.

Uma característica muito presente no Rap são os samples, que são "pedaços" de outras músicas "reutilizados" para construir uma nova. Os samples tanto podem ser da parte instrumental de uma música como podem ser de vocais.

Inicialmente, os temas das letras giravam em torno de assuntos como festa e diversão, que aos poucos foram substituídos por outros temas como as desigualdades sociais e o combate ao racismo. Rapidamente se tornou um dos tipos músicais mais famoso em todo o mundo, sendo muito difundido principalmente nos EUA, na França, no Japão e no Brasil, que teve como seu primeiro Rap a música "Kátia Flávia", de 1987, de autoria de Fausto Fawcett e Laufer.

Free Style Modo de cantar o rap de forma improvisada. Colocando versos feitos na hora, baseados nos versos dos seus adversários. Geralmente os Mc's participam de rachas, disputas de free style onde um tenta ser melhor do que o outro. No Brasil temos muitos rimadores que vem alcançando sucesso, como por exemplo Marechal, Max B.O., Kamal e Slimrimografia. que fazem suas rimas quase automaticamente.

 

Gangsta Rap

O Gangsta Rap (Rap Gângster) surgiu nos Estados Unidos no meio dos anos 80, com letras duras e brutais o gangsta rap logo ganhou espaço na midia mundial. Entre os maiores gangsta rappers destacam-se Tupac e Noutorius B.I.G. que entre as suas rimas falavam das desigualdades e do racismo alem do odio que sentiam um pelo outro, que resultou no assasinato de ambos. Desde então o mundo do gangsta rap evoluiu muito e hoje em dia os rappers podem falar e fazer musicas falando de tudo. Outro grupo que se destacou (e ainda se destaca) quando o gangsta rap estava surgindo foi o N.W.A. - Niggas With Attitude, formado em 1986 por Dr. Dre, MC Ren, Eazy-E, Ice Cube e nas pickups, o DJ Yella. O grupo se tornou notório pelas suas letras pesadas, especialmente como "Fuck tha Police", que resultou no FBI enviando uma carta de aviso para a Ruthless Record, sugerindo que o grupo tomasse mais cuidado com o que dizia. Hoje em dia,nao há grandes Gangstas Rappers.

 

Tretas dentro do Mundo Rap

Enfim, fora dessas brigas de "estrelas pop", uma treta clássica que já teve no mundo do rap é de 2pac e Notorious B.I.G., já trocaram muitas "Disses" (Hit em' up do 2pac como exemplo, que logo no começo dizia que 2pac tinha transado com a esposa de BIG), e existem rumores, porém, nunca provados, que Notorious B.I.G. foi responsável indiretamente pela morte de 2pac.

 

Grandes nomes do Rap

Rap Internacional

  • Eminem
  • 2Pac
  • Dr. Dre
  • The Notorious B.I.G.
  • Snoop Dogg
  • Public Enemy
  • Busta Rhymes
  • Cypress Hill
  • Nate Dogg
  • Obie Trice
  • Kanye West
  • Twista
  • Will Smith
  • Mobb Deep
  • N.W.A.
  • Scarface
  • Ice Cube
  • Eazy-E
  • Nas
  • D-12

 

Rap Brasileiro

  • Sabotage
  • Racionais Mc's >>> Parazw ™
  • Facção Central
  • Dexter
  • BIG
  • Apocalipse 16
  • De Menos Crime
  • Detentos do Rap
  • Ao Cubo
  • GOG
  • A Familia
  • Expressão Ativa
  • MV Bill
  • Realidade Cruel
  • Face da Morte
  • Rappin Hood
  • SNJ
  • SP Funk
  • Xis
  • Consciência Humana
  • Conexao de Fé
  • Ressurreiçao
  • Comando C'leste
  • Trilha sonora do gueto
  • Rzo
  • Sistema Negro
  • MC Morse
  • DBS e a quadrilha
  • Ndee Naldinho
  • Thaíde e dj Hum 
  • Função RHK
  • Rosana Bronks
  • Combinação lethal
  • Mizuri Sana
  • Verdade Relatada
  • Lidhy 7

 

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+ RAP

História do RAP

Criado nos Estados Unidos, o rap - uma abreviação para rhythm and poetry(ritmo e poesia) - é um gênero musical nascido entre negros e caracterizado pelo ritmo acelerado e pela melodia bastante singular. As longas letras são quase recitadas e tratam em geral de questões cotidianas da comunidade negra, servindo-se muitas vezes das gírias correntes nos guetos das grandes cidades. Chegou ao Brasil na década de 80, mas somente na década seguinte ganhou espaço na indústria fonográfica.

Diz-se que o Rap surgiu na Jamaica mais ou menos na década de 60 quando surgiram os "Sound Systems", que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses bailes serviam de fundo para o discurso dos "toasters", autênticos mestres de cerimônia que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das favelas de Kingston e a situação política da Ilha, sem deixar de falar, é claro, de temas mais prosaicos, como sexo e drogas.

No início da década de 70 muitos jovens jamaicanos foram obrigados a emigrar para os EUA, devido a uma crise econômica e social que se abateu sobre a ilha. E um em especial, o DJ jamaicano Kool Herc, introduziu em Nova Iorque a tradição dos "Sound Systems" e do canto falado, que se sofisticou com a invenção do scratch, um discípulo de Herc.

O primeiro disco de Rap que se tem notícia, foi registrado em vinil e dirigido ao grande mercado (as gravações anteriores eram piratas) por volta de 1978, contendo a célebre "King Tim III" da banda Fatback.

O Rap, a principio chamado de "tagarela", ascende e os breakers formam grupos de Rap. Em 1988 foi lançado o primeiro registro fonográfico de Rap Nacional, a coletânea "Hip-Hop Cultura de Rua" pela gravadora Eldorado. Desta coletânea participaram Thaide & DJ Hum, MC/DJ Jack, Código 13 e outros grupos iniciantes.

Nesse período de ascensão do Rap, a capital paulista passou a ser governada por uma prefeitura petista, o que muito auxiliou na divulgação do movimento Hip-Hop e na organização dos grupos. Por esse motivo foi criado em agosto de 89 o MH2O – Movimento Hip-Hop Organizado, por iniciativa e sugestão de Milton Salles, produtor do grupo Racionais MC's até 1995. O MH2O organizou e dividiu o movimento no Brasil. Ele definiu as posses, gangues e suas respectivas funções.

Nesse trabalho de divulgação do Hip-Hop e organização de oficinas culturais para profissionalização dos novos integrantes, não podemos esquecer de citar a participação do músico de reggae Toninho Crespo. Este trabalho teve sua continuidade no município de Diadema com o profissionalismo de Sueli Chan (membro do MNU - Movimento Negro Unificado).

Desde seu surgimento, nos anos 70, numa Nova Yorque violenta como nunca, o rap impôs a discussão de questão negra. Os Estados Unidos viviam então a ressaca de conflitos raciais que incluíram desde o pacífico movimento pelos direitos civis de Marti Luther King até a militância armada dos Panteras Negras. No Brasil, o debate se intensificou após a projeção do grupo americano Public Enemy, na segunda metade dos anos 80. Seus clipes mostraram um novo mundo de idéias para os rappers brasileiros. Grupos como Racionais e DMN admitem Chuck D & Cia. como influência maior. Os ícones Malcolm X e Martin Luther King tornaram-se leitura de cabeceira.


O HIP HOP no Brasil

No Brasil, o Hip-Hop chegou no início da década de 80 por intermédio das equipes de baile, das revistas e dos discos vendidos na 24 de Maio (São Paulo). Os pioneiros do movimento, que inicialmente dançavam o Break, foram Nelson Triunfo, depois Thaíde & DJ Hum, MC/DJ Jack, Os Metralhas, Racionais MC's, Os Jabaquara Breakers, Os Gêmeos e muitos outros. Eles dançavam na Rua 24 de Maio, mas foram perseguidos por lojistas e policiais; depois foram para a São Bento e lá se fixaram. Houve um período de divisão entre os breakers e os rappers, os primeiros continuaram na São Bento, os outros foram para a Praça Roosevelt. O Rap, a principio chamado de "tagarela", ascende e os breakers formam grupos de Rap. Em 1988 foi lançado o primeiro registro fonográfico de Rap Nacional, a coletânea "Hip-Hop Cultura de Rua" pela gravadora Eldorado. Desta coletânea participaram Thaide & DJ Hum, MC/DJ Jack, Código 13 e outros grupos iniciantes.

Scrcraaantshhhh!! Empurrada pela mão negra na contracorrente do disco, a agulha arranha o vinil. Jovens pretos, garotos pobres, adolescentes enfezados saltam, dão piruetas, rolam no chão. A música não é embalo para ouvidos pacatos. A dança não é samba, malemolência, remelexo. São gestos rápidos, gingas elétricas, agressivas. As letras não falam de amores mauricinhos nem dizem que o Haiti é aqui. Os pretos e pobres berram junto com o MC, o mestre de cerimônias: "Sub - raça é a puta que pariu!!!!" O dj põe a mão no disco e tira outro efeito. Seguem-se gritos rápidos, em rimas esquálidas - pau puro contra o racismo, o desemprego, a polícia, os políticos,as injustiças...

O cotidiano nas periferias das grandes metrópoles brasileiras pode ser hostil e feio. Mas não é estéril. De suas vielas esburacadas, está ganhando força uma cultura visceral na sua rebeldia. A cultura funk, rap, espalha-se. Não adianta procurá-la na Rede Globo, nas invencionices modorrentas das drag queens do segundo caderno.

A cultura da periferia e dos morros está lá: na feiura do subúrbio e das favelas, onde se espalha em músicas, bandas, bailes, códigos de comportamento, gírias e sinais. Tem até um nome, de sonoridade elétrica. Hip-Hop.

Invisível a maior parte do tempo, esse mundo só chama a atenção no momento em que deixa de ser dança e música e se torna violência. Aí como caso de polícia, vira manchete, como aconteceu na semana passada. Na madrugada de domingo 2, no Rio de Janeiro, um menino de 14 anos voltava de ônibus pra casa ao final de um baile funk quando foi morto com um tiro na barriga, de pistola automática disparada do interior de um Passat que emparelhou no trânsito. Na noite seguinte, trinta integrantes de uma galera invadiram um ônibus armados de pedras e pedaços de pau, retiraram dois rapazes que foram amarrados, torturados e mortos a bala. O menino de 14 anos iria assumir seu 1º emprego no dia seguinte.Um dos rapazes mortos era assistente no consultório de um dentista e o terceiro trabalhava como segurança numa loja.

Eles são dezenas de milhões de brasileiros -- jovens, negros e pobres. Habitam no outro lado do espelho do país oficial, onde se fazem 3 refeições por dia, discute-se o preço das mensalidades das escolas particulares e vai-se para Miami com as crianças. Imagine ligar TV e nunca encontrar a notícia de um bom programa para fazer ao fim de semana. Ou andar por um shopping center e ser seguido por seguranças desconfiados.

Imagine que sua filha assiste ao programa da Xuxa e , em vez de se divertir fica triste. "Xuxa pensa que não pode ter negra paquita. Minha filha vê o programa e se sente inferiorizada porque nunca vai ser uma delas", afirma Willian Santiago, 38 anos, cinco filhos, promotor de bailes em São Paulo e dono de uma gravadora da turma, a Zimbabwe.

Imagine aparecer com uma bola de vôlei embaixo do braço, chamar os amigos pra brincar na areia e os demais banhistas saírem correndo."Quando a gente aparece, sinto que quem está lá fica esperando confusão", diz o funkeiro carioca Marcelo da Silva Ferreira, o "Mopa", 20 anos. Imagine avistar um policial e sempre sentir medo."branco de cabeça raspada é universitário, preto é ladrão" Edivaldo Quirino,22 anos, o "Edique" da banda Reflexo Urbano, de Sampa."O Destino é Errado" - A música e a dança estão mobilizando os corações e mentes dos jovens dos morros e subúrbios. É um movimento jamais visto, talvez, desde os primórdios do samba, quando, antes de o Carnaval virar um grande espetáculo , bancadas e gafieiras provocavam desconfiança e até temor.

O cenário é feio, humilde e violento. Por esse mundo paralelo eles circulam uniformizados com bonés de jogador de basquete americano, camisetas coloridas e tênis. Os bailes funk reúnem milhares de adolescentes todos os finais de semana, especialmente no Rio de Janeiro. Na Bahia terra do axé music, enormes galpões se improvisam em salões de baile que misturam funk e rap, nos bairros afastados de Salvador. Nas cidades satélites de Brasília o movimento é um estouro e, em Belo Horizonte, existem cerca de cinqüenta bandas de rap, e os shows chegam a reunir até 5000 pessoas. Em Porto Alegre, que se imagina puramente branca mesmo com o negro Alceu Collares no Palácio Piratini, os rappers agiram as ruas do centro da cidade com suas performances relâmpago, protestos mal-humorados e palavrões.

Em São Paulo, os grupos de rap chegam a centenas, e os bailes reúnem dezenas de milhares de jovens todos os finais de semana. O grupo Racionais Mc´s já venderam mais de 500.000 discos no seu último trabalho:"Sobrevivendo no Inferno". É uma boa venda até para cantor famoso de gravadora de 1ª linha, mas é bom saber que não será possível encontrar os LPs dessa turma nas boas lojas do ramo, aquelas que têm ar refrigerado para os clientes, vendedores atencioso e cabines isoladas para ouvir a obra inteira antes de passar no caixa. São comercializados por pequenas lojas de zonas centrais das grandes cidades, onde o vendedor é também o proprietário e, às vezes ele próprio o produtor do disco. A rapaziada da periferia não tem dinheiro nem freqüentou boas escolas. Incomoda com seus modos estranhos, pelo barulho de seus aparelhos de som e por residir num mundo tão horrorosamente real que a maioria das pessoas prefere não ver.

Os rappers e funkeiros querem berrar para que saiba que na periferia há jovens que não se drogam, não trabalham para o tráfico e ganham dinheiro honestamente. Há também na periferia jovens que se drogam, trabalham para o tráfico e ganham dinheiro desonestamente, só que são minoria, como em todos grupos sociais. Essa gente se amontoa num beco social sem saída, mas, terra á vista, nos últimos anos vislumbrou uma alternativa. Sua rebeldia com causa parece que se canaliza. Destila veneno sob fórmulas definidas: os versos longos e insubordinados do rap, a dança robótica do break, o grafite nos muros e a união em galeras para se defender - ou atacar - em grupo e freqüentar bailes funk.
Fonte: Movimento HIP HOP .

 

 + Rap com Happin Wood

 

   

"Rappin Hood" estreiou o PROGRAMA MANOS E MINAS na TV Cultura. No dia 18/04/2008 aconteceu no Teatro da Cultura,SP, a gravação do primeiro programa que foi ao ar dia 07 de Maio de 2008 às 20h30. Foi sem dúvidas um momento histórico para o RAP e  todas as periferia, um legítimo representante do gueto e do Hip Hop com programa proprio de 1 hora em canal aberto.

 

 

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